sábado, 19 de abril de 2008

Persistentes Impertinentes

Não me importuna!
Que saco, meu!
Chega disso, daquilo
e daquele outro também

Queria que eles parassem um segundo
de mostrar babaquices
coisas que já sabemos
coisas que não sabemos

Chega dessa poetização da vida, seu povo!
Seu sim!
Tudo aí é seu sim!
Nada é meu, no mínimo é nosso.
Deveria.

Vamos mostrar? Vamos!
Legados, mazelas, podridão talvez.
Mas vamos!
Logo ali, logo aqui.

Aqui! onde é pobre!
Aqui! onde não come!
Aqui, às vezes,
se morre!

E se morde, e se contrai.

Por piedade,
FILMA EU AQUI!

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